terça-feira, 25 de setembro de 2012

NOSSOS ERROS


Precisamos nos permitir errar para podermos aprender com isso.
              Lá vamos nós de novo. 09/04/12

              Esse foi o sentimento que entrei na aula hoje quando começamos nos preparar para os seminários.
              Para minha surpresa. Brenda Reis e Elise Vasconcelos. Elas vieram com um tema intrigante, o poeta que atravessou dois períodos da literatura o simbolista e o parnasiano. 

Manoel Bandeira 19 de abril de 1986 com “O testamento 1943”. Poesia, ante-guerra.


Fato curioso do auto. 


"Passou a vida inteira internado em sanatório por causa de sua doença".


              Esse seminário me deu um gás que estava faltando nos outros seminários.






              Agora é a vez de Alan Romário e Andresa.




          Andresa comesa a falar sobre o autor, diretor e dramaturgo paraense, Ramom Stergman. Com o texto prelúdio dos rios.



Obs: Andresa falou muito bem sobre sua paixão pelo autor, mas faltou falar sobre a obra dele.
        conheço algumas abras dele e tive a oportunidade de vê-lo no palco por isso acho que faltou mais.

              “Existe uma diferença entre quem ama e quem esta conhecendo”


   É hora de Alan com Bjork.



“eu amo essa cantora”.

         “Quando você volta sua atenção para um foco, você se doa mais e passa a conhecer”.
              Sou muito suspeito pra falar do tema, mas Alan faz uma boa exposição. 

"Ele também ama Bjork".



Frases soltas de Wlade.

“Tem que se apropriar do tema”. 

Ela fala isso por que faltou explorar melhor os temas.
“O publico é heterogênio”. Cada pessoa ver as coisas de um ângulo diferente.
“como é bom se eu não me permito experimentar pra saber”.
“processo de dar-se a conhecer – corporificação”.

O bicho vai pegar. 
Wlade faz um novo exercício com a turma.

Trabalho em que o físico altera o psíquico.

“como seria meu exercício drao”?
Exercício do coração.

 

VOCÊ, PROTAGONISTA


Você é o protagonista de sua história

(essa foi à frase que ficou martelando em minha cabeça durante os dois seminários dessa semana; dita por Wlad Lima, antes de começarem os seminários do dia 02/ 04/ 12).

Seminário da dupla, Adilson e vitória e logo em seguida da dupla...

Eric hobsbawm e Caio Fernando Loureiro de Abreu.

O texto de indução do caio é muito bom, ele é cruel com as palavras.
Glaucia foi muito espontânea ao ler o texto de Caio.
“quando escrevo deixo memórias de presente”.
Partimos para o trabalho com os lençóis.

 RODA DE BETE PAPO

Ø  Faltou utilização do lençol por parte da Marcilene.
Ø  O Marcelo foi muito bom, (soube utilizar bem seu lençol).
Ø  Isadora, menina dos olhos dourados, (tinha um brilho no olhar ao utilizar o olhar que não sei explicar, mas que me chama muito atenção).
Ø  Fabrício fez uma brincadeira lúdica com o seu trabalho, disse que quase nascia em um comício de Jader Barbalho, brincadeira de criança, isso por que disse que seu nascimento não tinha nada de especial.
Ø  Kaled por sua vez nos contou uma história que se confundia com religião, pois sua mãe tinha sonhado com Nanã (deusa da fertilidade na umbanda e fez uma analogia com Cosme e Damião, pois era para ele ser gêmeo). Kaled nos mostra um elemento novo que é a música que nos remete mais ainda para a religião e nos prende mais ainda a atenção.
Obs. Fiquei vidrado com a maneira que Kaled conduz seu trabalho, ele teve todo um cuidado com a sua composição cênica e com o seu pano, PARABÉNS.

Ø  SENTI O TRABALHO DO ALAM BEM FORTE NO SENTIDO DA TRANSIÇÃO DE UM PERSONAGEM PARA O OUTRO.

Ø  “A TRANFORMAÇÃO DO TECIDO É MUITO IMPORTANTE E ISSO TEM QUE SER CADA UM HÁ SEU TEMPO E DE MODO DIFERENTE”.

Ø  PERCEBI O PROGRESSO DE ALGUNS ALUNOS, MAS AINDA FALTA TIRAR TEMPO PARA CRIAR.