Precisamos nos permitir errar
para podermos aprender com isso.
Lá vamos nós de novo. 09/04/12
Esse
foi o sentimento que entrei na aula hoje quando começamos nos preparar para os
seminários.
Para
minha surpresa. Brenda Reis e Elise Vasconcelos. Elas vieram com um tema intrigante,
o poeta que atravessou dois períodos da literatura o simbolista e o parnasiano.
Manoel Bandeira 19 de abril de 1986 com “O testamento 1943”. Poesia,
ante-guerra.
Fato curioso do auto.
"Passou a vida
inteira internado em sanatório por causa de sua doença".
Esse
seminário me deu um gás que estava faltando nos outros seminários.
Agora
é a vez de Alan Romário e Andresa.
Andresa comesa a falar sobre o autor,
diretor e dramaturgo paraense, Ramom Stergman. Com o texto prelúdio dos rios.
Obs: Andresa falou muito bem sobre sua
paixão pelo autor, mas faltou falar sobre a obra dele.
conheço algumas abras dele e tive a oportunidade de vê-lo no palco por isso acho que faltou mais.
É
hora de Alan com Bjork.
“eu amo essa cantora”.
“Quando você volta sua atenção para um
foco, você se doa mais e passa a conhecer”.
Sou
muito suspeito pra falar do tema, mas Alan faz uma boa exposição.
"Ele também
ama Bjork".
Frases soltas de Wlade.
“Tem que se apropriar do tema”.
Ela
fala isso por que faltou explorar melhor os temas.
“O publico é heterogênio”. Cada pessoa
ver as coisas de um ângulo diferente.
“como é bom se eu não me permito
experimentar pra saber”.
“processo de dar-se a conhecer –
corporificação”.
O bicho vai pegar.
Wlade faz um novo
exercício com a turma.
Trabalho em que o físico altera o
psíquico.
“como seria meu exercício drao”?
Exercício do coração.